Alexandre Padilha apontou a desigualdade como a “marca mais cruel” de São Paulo. “Ou derrotamos o PSDB ou não existe possibilidade de acabar com a desigualdade no Estado mais rico do país”, disse o candidato a governador de São Paulo na noite de sábado – ao receber um manifesto de apoio à candidatura assinado por centenas de intelectuais, artistas, lideranças de jovens, negros, mulheres, imigrantes, LGBTs e movimentos sociais, culturais, de revitalização do centro e da periferia da capital.
“Não há uma discussão de idéias para São Paulo avançar. Todos nós temos que, no nosso dia-a-dia, provocar a discussão sobre o futuro de São Paulo. Esta é a semana para abalar São Paulo, reeleger a presidenta Dilma no primeiro turno, garantir a reeleição do senador Eduardo Suplicy e levar a nossa chapa ao segundo turno para o governo de São Paulo”.
Segundo Padilha, “o PSDB e o atual governador, o tempo todo, tentam afastar a idéia de que existe desigualdade em São Paulo. É um absurdo o Estado mais rico do país ter o maior número de pobres em números absolutos do país”, disse, ressaltando:
Manifesto – No manifesto “São Paulo com Padilha”, intelectuais, artistas e as diversas lideranças afirmam que “chegou a hora de São Paulo iniciar um novo ciclo de mudanças que transforme o estado e contribua decisivamente para o processo de desenvolvimento em curso no país, com distribuição de renda, geração de emprego, ampliação da democracia e dos direitos humanos”.
Entre os signatários do manifesto de apoio a Padilha estão Mário Sérgio Cortella, Marilena Chaui, Maria Vitoria Benevides, Raquel Trindade, Sérgio Vaz, Sérgio Mamberti, Paulo Frateschi, Celso Frateschi, Zila Abramo e Carina Vitral. Também participaram do evento diversos movimentos ligados à cultura, à educação, de Rip Rop, da periferia, da central dos movimentos populares, secretários municipais, deputados federais, o vice na chapa de Padilha, Nivaldo Santana, e o senador e candidato a reeleição Eduardo Suplicy.
Da Redação da Agência PT de Notícias