Partido dos Trabalhadores

Ato de Solidariedade ao MST acontece nesta sexta-feira (22)

Ato também irá defender a educação popular e no campo. Sozinho, o MS já conquistou mais de 2 mil escolas públicas em seus assentamentos

MST

MST completou 35 anos em janeiro de 2019

Para reafirmar os compromissos históricos do MST (Movimento Sem Terra) na luta pelos direitos básicos do povo brasileiro e para repudiar os constantes ataques que vem sofrendo, o coletivo do mandato da vereadora Juliana Cardoso (PT) realiza nesta sexta-feira, dia 22 de fevereiro, Ato em Solidariedade, na Câmara Municipal de São Paulo.

Mesmo ao assumir a Presidência, Jair Bolsonaro continua a utilizar as estratégias da sua questionável campanha eleitoral. Nas mídias sociais se multiplicam fake news. Na imprensa alinhada com os seus objetivos, são desferidos ataques contundentes às organizações populares e até mesmo à educação popular, formadora de cidadãos críticos.

A TV Record veiculou no último dia 10 de fevereiro matéria levantando uma falsa “Polêmica dos Sem Terrinha” sobre o encontro de 1.200 crianças realizado no ano passado.  A reportagem questiona o envolvimento das crianças em movimentos políticos e aponta a atividade como de doutrinação ideológica. Trata-se de forma disfarçada para reforçar o projeto Escola Sem Partido e atacar a educação pública no país.

A matéria não ouviu nenhum membro do Movimento Sem Terra (MST). Na verdade, o encontro teve como assunto principal o direito à educação e tratou de alimentação saudável, sem venenos.

Foi organizado com as autorizações dos órgãos responsáveis e respeitou todos os padrões de segurança exigidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Todas as crianças também tiveram autorização dos pais. Em carta, as crianças pediram ao Ministério da Educação (MEC) melhorias na educação nacional.

Em sua longa história de lutas, inclusive na educação, o MST já conquistou mais de 2 mil escolas públicas em seus assentamentos e acampamentos em todo País. Também formou cerca de 4 mil professores na luta por uma educação popular e crítica, seguindo o legado do educador Paulo Freire, método pedagógico reconhecido no mundo inteiro.

O governo Bolsonaro pretende criminalizar e colocar na ilegalidade os movimentos sociais que nasceram e lutam pelos direitos básicos do povo brasileiro. Portanto nesse momento a demonstração de nossa solidariedade e apoio ao MST é de fundamental importância.

Ato de Solidariedade ao MST e em defesa da educação popular e do campo

QUANDO?
Dia 22 de fevereiro (sexta-feira), às 19h.

ONDE?

Câmara Municipal de São Paulo – Salão Nobre, 8º andar (Viaduto Jacareí, nº 100, Bela Vista.)

INFORMAÇÕES: Gabinete Juliana Cardoso – ‪3396-4351‬ e ‪3396-4315‬ / Movimento dos Sem Terra (MST)  Wesley Lima – ‪(73) 999583842‬

Confirme sua participação no evento e convide amigos

Da Redação da Agência PT de notícias