1. O monge beneditino Marcelo Barros divulgou uma carta muito emotiva, na qual conta os detalhes de seu encontro com o ex-presidente Lula, nesta segunda-feira (14). Marcelo Barros também afirma que encontrou Lula firme e agradecido pela Vigília. Leia a carta completa: https://pt.org.br/monge-barros-conta-em-carta-emocionante-como-foi-visita-a-lula
2. Sindicatos norte-americanos se unirão ao comitê Defend Democracy in Brazil em Nova York, nesta terça-feira (15), para protestar contra o juiz Sérgio Moro, que condenou sem provas o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O protesto será realizado nesta tarde em frente ao Museu Americano de História Natural. A manifestação também vai denunciar o lawfare – o uso de instrumentos jurídicos para promover perseguição política – e o caráter político da prisão de Lula.
3. O frei Éderson Queiroz, que compareceu à Vigília no mês passado, está sofrendo retaliações de empresários de Patrocínio (MG) por apoiar o ex-presidente Lula. Os ataques começaram depois que foi divulgado um vídeo do frei defendendo o acampamento Marisa Letícia, Lula e os manifestantes da Vigília. Sobre os ataques sofridos, o frei afirmou que “recuar é ir contra minha consciência e contra o Evangelho”.
4. A coordenação da Vigília #LulaLivre exige que o acordo firmado com a Secretaria de Segurança Pública do Paraná, que determinou as regras de uso do espaço adjacente à sede da Polícia Federal, seja também respeitado por outros movimentos. O motivo foi uma ação do movimento fascista “República de Curitiba” e do militante Éder Borges, ligado ao deputado Francischini, que foram até o local da Vigília no domingo e quebrou as regras do acordo ao atacar os nossos manifestantes. Trata-se de um grupo contrário aos movimentos sociais e que busca tumultuar e criar fatos que criminalizem a Vigília. A vigília reitera que mantém relação é diálogo constante com os moradores, e respeitando os acordos, cumpre os horários.
Comitê Popular em Defesa de Lula e da Democracia
Boletim 77 – 15/05/2018 – 12h30