Partido dos Trabalhadores

Brasil permanece atraente e seguro para investimentos estrangeiros, avalia Dilma

Presidenta afirma que economia brasileira possui fundamentos sólidos; Dilma disse ainda não acreditar na possibilidade de “crise política mais acentuada”

Presidenta Dilma Rousseff durante declaração à imprensa. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

A presidenta Dilma Rousseff destacou, nesta segunda-feira (19), durante a abertura do Fórum Empresarial Brasil-Suécia, que o Brasil se mantém como opção “segura e atraente para investimentos”.

“Somos um País que oferece grandes oportunidades e possui ambiente de negócios sofisticado e seguro. Somos uma grande democracia”, afirmou, em Estocolmo.

Dilma disse que a economia brasileira tem fundamentos sólidos e que o governo está trabalhando “de maneira decidida para fortalecer a saúde fiscal, retomando o equilíbrio, reduzindo a inflação, consolidando a estabilidade macroeconômica”.

As medidas vão “aumentar a confiança e garantir a retomada do crescimento que em nosso país significou nos últimos dez anos inclusão de mais de 36 milhões de pessoas”, acrescentou.

Dilma avaliou que a situação econômica atual do Brasil é “conjuntural”. Durante o encontro com empresários na Suécia, a presidenta chamou a atenção para os setores com potencial de investimentos, como o de fabricação de medicamentos.

A presidenta brasileira cumpre agenda oficial na Suécia. Depois, seguirá para Helsinque, capital da Finlândia.

Dilma convidará empresários finlandeses a participarem da segunda etapa do Plano de Investimento em Logística, com previsão de injetar mais de R$ 198 bilhões nas áreas de infraestrutura.

De acordo com o Itamaraty, atualmente cerca de 50 empresas da Finlândia operam no Brasil e geram mais de 20 mil empregos. Elas atuam em áreas como energia, tecnologia marítima, telecomunicações, papel e celulose.

Atualmente, cerca de 50 empresas finlandesas operam no Brasil e empregam 20 mil trabalhadores no país. Entre as áreas de atuação estão de energia, tecnologia marítima, telecomunicações e papel e celulose.

Por Cristina Sena, da Agência PT de Notícias