Partido dos Trabalhadores

Caso Marielle Franco: um ano sem solução

Um ano se completa do assassinato de Marielle Franco e seu motorista, Anderson Gomes, mas o caso ainda não foi totalmente esclarecido

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Marielle Franco

Mulher, negra, lésbica, mãe, feminista e referência na luta pelos direitos humanos, Marielle Franco ousou sair do papel que a sociedade tentou lhe impor, se tornou inspiração para todas as mulheres e foi executada por desafiar o sistema. O assassinato da vereadora e de seu motorista, Anderson Gomes, completa um ano nesta quinta-feira (14), mas a pergunta que ainda não foi respondida é “quem mandou matar Marielle?”.

Marielle foi eleita vereadora no Rio de Janeiro pelo PSOL, em 2016, e foi a quinta mais votada da cidade. Era também presidente da Comissão da Mulher da Câmara e foi morta a tiros dentro do seu carro, quando saía de um evento chamado “Jovens Negras Movendo as Estruturas” na região central do Rio em 14 de março de 2018.

Nesta terça-feira (12) foi divulgado que dois suspeitos dos assassinatos foram presos por policiais da Divisão de Homicídios da Polícia Civil e promotores do Ministério Público do Rio de Janeiro. De acordo com a denúncia, o policial militar reformado Ronnie Lessa teria feito os disparos, e o ex-policial militar Élcio Vieira de Queiroz dirigiu o carro que perseguiu as vítimas.

Confira a linha do tempo do desdobramento do assassinato de Marielle

Por Jéssica Rodrigues, para a Secretaria Nacional de Mulheres do PT