A Embraer acertou, em maio, a venda de 22 aeronaves para a Tianjin Airlines, da China, subsidiária do Grupo HNA. Com isso, o Brasil deixa, aos poucos, de ser um exportador unicamente de matérias-primas para a China.
O valor da operação é de aproximadamente US$ 1,1 bilhão, pela aquisição de 20 modelos E195 e dois E190-E2 fabricados pela Embraer. Segundo a empresa brasileira, outros 18 jatos E190-E2 ainda poderão ser vendidos nesse contrato, dependendo apenas de uma aprovação das autoridades chinesas.
“A China está crescendo muito rapidamente e há necessidade por jatos menores para apoiar operações de alimentação de tráfego em grandes aeroportos, complementando operações de aeronaves maiores”, disse Paulo Cesar Silva, presidente da Embraer Aviação Comercial.
“Estamos muito satisfeitos com os jatos E190 que estão atualmente em operação e temos certeza que os novos aviões nos permitirão alcançar nossos objetivos de desenvolvimento”, disse o presidente da Tianjin Airlines, Du Xiaoping.
Da Redação da Agência PT de Notícias, com informações do Portal Brasil