Com o reajuste de preços anunciado na última quinta-feira de dezembro (28), o valor acumulado do aumento da gasolina atinge 30% na contagem desde julho de 2017.
Os reajustes se deram sob gestão de Pedro Parente na Petrobras, o político é ex-ministro do governo Fernando Henrique Cardoso.
Com o reajuste de Ano Novo, os preços na cidade do Rio de Janeiro já ultrapassam os R$5. Na semana anterior ao Natal o preço médio no município era de R$ 4,54, conforme registrou O Globo.
Em dezembro de 2014, quando o valor do combustível subiu 3% e chegou a R$ 3,50 nos postos mais caros da Zona Sul carioca, a alta causou grande alvoroço dos meios de comunicação. Agora o valor nos mesmos locais beira os cinco reais, ultrapassando os 50%.
O preço do petróleo, que em 2014 era de 110 dólares por barril, agora ronda em torno de 60 dólares.
Exemplo marcante dos movimentos de direita que buscavam desestabilizar o governo Dilma Rousseff com ampla cobertura da imprensa, o Instituto Millenium promovia “dias da liberdade do imposto”, nos quais alguns postos de combustível iriam disponibilizar combustível pela metade do preço “em protesto”, com os motoristas praguejando contra o governo Dilma em rede nacional.
Da redação da Agência PT, com informações do Brasil247