Partido dos Trabalhadores

Datafolha: PT segue como partido preferido dos brasileiros

Último levantamento do instituto, divulgado na sexta-feira (22), aponta que 41% dos entrevistados se dizem petistas, ante 31% que se declaram bolsonaristas. Resultado reflete acerto das políticas econômicas do governo Lula

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Em pouco mais de um ano, o governo Lula consolidou políticas sociais que recuperaram a cidadania da população, fato que se reflete na popularidade do PT

A consolidação de políticas sociais e econômicas, que resultaram em um aumento do emprego e da renda da população nestes quase 15 meses de governo Lula, reflete a preferência do povo brasileiro pelo Partido dos Trabalhadores. Na sexta-feira (22), o instituto Datafolha divulgou pesquisa na qual 41% dos entrevistados se dizem petistas, índice bem acima dos que se declaram bolsonaristas, 31%. 

Ainda segundo a pesquisa, 21% dos entrevistados não se consideram nem lulistas nem bolsonaristas, enquanto 5% disseram não ter preferências partidárias. O levantamento foi feito presencialmente com 2.002 pessoas de 16 anos ou mais em 147 municípios nos dias 19 e 20 de março, com margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

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Sobre as eleições de 2022, 90% declararam ter escolhido o melhor candidato e disseram não se arrepender do voto. Entre os eleitores de Lula, 92% avaliam ter votado no melhor candidato em 2022. Apenas 8% se arrependem do voto. Já no campo bolsonarista, 88% de seus eleitores se mantiveram fieis à escolha nas urnas. 10%, no entanto, declaram ter se arrependido pelo voto no candidato derrotado da extrema direita.

De acordo com o Datafolha, os que se consideram petistas “são majoritariamente nordestinos, pessoas que ganham menos de 2 salários mínimos, menos instruídos, católicos, pretos e mais velhos (faixas de 45-59 anos e de 60 anos para cima)”.

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Na outra ponta, os bolsonaristas são “evangélicos, sulistas, moradores do Norte/Centro-Oeste, pessoas de 35 a 44 anos, brancos e integrantes da classe média (que ganham de 5 a 10 salários mínimos mensais)”.

Da Redação, com Folha de S. Paulo