No caso da saúde, o montante será distribuído entre investimentos e administração das Unidades Básicas, da Autarquia Hospitalar Municipal e do Hospital do Servidor Público. Para a construção do Hospital Municipal de Parelheiros, no extremo sul da cidade, estão reservados R$ 107 milhões.
O setor de transportes terá aporte de aproximadamente R$ 5,7 bilhões, divididos entre a gestão da secretaria, de R$ 2,2 bilhões; a São Paulo Transporte (SPTrans), com R$ 2,4 bilhões; e a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), com R$ 1,1 bilhão. Outros R$ 4,7 bilhões estão previstos para investimento na construção de ciclovias, corredores e faixas exclusivas de ônibus.
A Secretaria da Cultura também receberá aporte maior, com R$ 501 milhões previstos para 2016. Além disso, os vereadores aprovaram emenda pleiteada por grupos culturais da periferia paulistana, que reivindicam a criação de um Fomento à Cultura da Periferia, no montante de R$ 20 milhões para financiar o estudo, o desenvolvimento e a realização de espetáculos de todo tipo de expressão cultural.
Pelo texto, ficam reservados R$ 14 milhões para o fomento, que agora depende da aprovação do Projeto de Lei 624/2015, também apresentado pelos grupos e encampado tanto por vereadores da base do prefeito como da oposição.
As 32 subprefeituras terão aporte diferente em 2016. Serão R$ 2 bilhões no total, sendo R$ 50 milhões para atender às demandas apresentadas pela população durante as sessões públicas do programa Câmara no Seu Bairro. A distribuição dos recursos é feita respeitando o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de cada regional.
O projeto foi aprovado com o voto favorável de 40 vereadores e recebeu nove votos contrários.
Da Redação da Agência PT de Notícias, com informações da “Rede Brasil Atual“