A participação da energia eólica na matriz energética brasileira deve atingir 11% nos próximos dez anos, segundo o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim. Ele acrescentou que, atualmente, este é o tipo de energia é a que mais vai crescer no período depois da hídrica e que a produção no Brasil já ultrapassou a da energia nuclear.
Em agosto, a fonte eólica atingiu a capacidade instalada de 5 gigawatts (GW), o suficiente para abastecer, na média, cerca de 4 milhões de residências ou 12 milhões de pessoas, o que corresponde a uma cidade do tamanho de São Paulo.
Da Redação da Agência PT de Notícias, com informações da Agência Brasil