O último edital do Programa Start-Up Brasil 2014, selecionou 46 empresas que iniciaram na segunda-feira (9), a primeira fase do ciclo de um ano, em parceria com as aceleradoras, durante o qual receberão suportes jurídico, de marketing, design, desenvolvimento de software, financeiro, gestão de empresa, visando a profissionalização do negócio, até o momento de enfrentamento do mercado ou captação de investimento.
O Programa Nacional de Aceleração de Startups (Start-UP Brasil), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) recebeu investimentos de R$ 40 milhões, entre 2011 a 2014. Ele é operado pela Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex), empresa designada pelo ministério para apoiar, desenvolver, promover e fomentar iniciativas para impulsionar a Indústria Brasileira de Software e Serviços de TI.
Para concorrer a uma vaga na iniciativa, as empresas devem ter, no mínimo, quatro anos de constituição e precisam desenvolver software, hardware e serviços de tecnologia da informação (TI), ou criar novas soluções que usem esses elementos em seu esforço de inovação.
As start-ups são um fenômeno mundial da década de 1990, sem fronteiras de investimentos no desenvolvimento tecnológico, estratégico para todos os países que desenvolvem tecnologia.
De acordo com dados da Associação Brasileira de Startups (ABStartups), em 2012, as start-ups brasileiras movimentaram R$ 1,2 bilhão.
O investimento do MCTI, no edital do segundo semestre de 2013, foi de aproximadamente R$ 7 milhões. As 45 start-ups formadas um ano depois, captaram no mercado R$ 9,63 milhões. De janeiro a agosto de 2014, o mercado de satrt-ups cresceu 139%, em relação e mesmo período do ano anterior.
Da Redação da Agência PT de Notícias