Fazem parte do grupo vulnerável as crianças de 6 meses a menores de 5 anos, doentes crônicos, idosos com 60 anos ou mais, trabalhadores da saúde, povos indígenas, gestantes, mulheres com até 45 dias após o parto, presos e funcionários do sistema prisional, além da população indígena.
Foram investidos R$ 487 milhões na ação. Foram mobilizados em todo o país, 240 mil profissionais, há 65 mil postos de vacinação, e a ação conta com o apoio de 27 mil veículos (terrestres, marítimos e fluviais).
A vacina protegerá a população contra os três subtipos do vírus da gripe determinados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para este ano(A/H1N1; A/H3N2 e influenza B).
A meta é garantir a vacinação de 80% do público-alvo, 39,7 milhões de pessoas, até o término da Campanha. Em 2014, 44,3 milhões de brasileiros foram imunizados, o equivalente a 86,7% do total previsto pelo ministério.
O dia “D” da campanha, dia nacional de mobilização, será em 9 de maio.
“O nosso objetivo com a Campanha de Vacinação é reduzir ao máximo as complicações causadas pela gripe. A vacina que oferecemos no SUS é muito segura e é fundamental para evitar internações, além de reduzir em até 75% o número de óbitos. Por isso, esta mobilização nacional se mostra decisiva para garantir a proteção da população mais vulnerável aos vários tipos de gripe presente no país”, informou o ministro da Saúde, Arthur Chioro.
Eficácia – Estudos demonstram que a vacinação pode reduzir entre 32% e 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade por complicações da influenza.
Após a vacinação, o organismo leva, em média, de duas a três semanas para criar os anticorpos que geram proteção contra a gripe.
Por Michelle Chiappa, da Agência PT de Noticias.