Na encontro, o ex-presidente defendeu que o Brasil não deve seguir um modelo de economia baseado em baixos salários e sim continuar se desenvolvendo e investindo em educação. “Nós não queremos ser competitivos como a China é, onde não há programas sociais nem direitos trabalhistas, aposentadoria, sindicatos e as pessoas ganham salários muito baixos”.
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(Instituto Lula)