O Ministério Público do Estado de São Paulo investigará o sigilo imposto pela Companhia de Saneamento Básico SP (Sabesp) por 15 anos em documentos que informam, por exemplo, quais os lugares não terão o fornecimento de água interrompido em um possível rodízio no estado. O estado governado por Geraldo Alckmin (PSDB) passa pela maior crise de abastecimento de água de sua história.
A decisão de manter sigilo nos documentos foi publicada no Diário Oficial do Estado no dia 30 de maio deste ano. A denúncia foi publicada na terça-feira (13) pelo portal ‘IG’.
Na última semana, reportagem publicada pelo jornal “Folha de S. Paulo” denunciou o sigilo imposto por Alckmin a documentos referentes a obras do metrô. A restrição do acesso aos documentos ocorreu de maneira discreta, em publicação de uma resolução em 2014. Dias após a revelação, o tucano voltou atrás e revogou o sigilo.
Da Redação da Agência PT de Notícias