Na semana passada a Petrobras recebeu o prêmio Global Pacific Partners, na categoria Atuação em Águas Profundas (Offshore/Deepwater). O prêmio é oferecido às empresas de maior prestígio em seus segmentos e foi entregue durante a 20ª edição da Latin Oil Week, realizada no Rio de Janeiro.
Na ocasião a presidente da estatal, Graça Foster, destacou a atuação da empresa e comemorou mais um recorde na produção de petróleo e gás no País: “São 2,82 milhões de barris de óleo equivalente por dia produzidos no mês de julho. E o mês de agosto certamente foi muito melhor”, disse. “Tudo isso nos deixa, de fato, muito entusiasmados”, completou.
Os números da produção de agosto ainda não foram fechados.
Vinte novas plataformas – O pré-sal terá contribuição decisiva para a Petrobras atingir suas metas de produção. O objetivo é que, até 2018, ele responda por mais de 50% da produção total da empresa. Até lá 20 novas plataformas serão instaladas: uma em Campos e 19 na Bacia de Santos.
Até o final de 2014 duas novas unidades vão entrar em operação: são as plataformas flutuantes de produção, armazenamento e transferência de petróleo (FPSO – Floating Production Storage Offloading Unit).
Em 2015, vai entrar em operação o FPSO da Cidade de Itaguaí, na área de Iracema Norte, na Bacia de Santos.
Sete unidades estão programadas para 2016: duas nas cidades de Maricá e Saquarema, duas em Lula (P-66 e P-67), duas em Búzios (P-74 e P-75) e uma na cidade de Caraguatatuba, em Lapa.
Em 2017 mais cinco sistemas começam a operar: P-68 e P-69, em Lula, P-76 e P-77, em Búzios, e P-70 em Iara.
Em 2018 será instalada mais uma no Parque das Baleias, que fica no pré-sal da Bacia de Campos. Mais quatro, na Bacia de Santos, completam as instalações: a P-72, em Nordeste de Tupi; a P-71, em Iara Noroeste; a P-73, no Entorno de Iara e uma em Carcará.
Por Aline Baeza, da Agência PT de Notícias