Em sua 10ª edição e abrindo as comemorações dos 80 anos da UNE, a Bienal se permite ao desafio da reinvenção, trazendo à luz um elogio ao potencial criativo do povo brasileiro e sua capacidade de recriação de práticas, linguagens, formas de luta e de arte, mesmo sob as adversidades e injustiças.
Remontando à imagem e o conceito das feiras-livres na cultura popular, a Bienal propõe um espaço de troca de tendências e estéticas, reciclagens e reconexões, encontros inusitados e férteis entre os elementos que formam o país de norte a sul.
Nessa sacola cabem beats para a rima improvisada dos MCs e repentistas, versos para o intertexto da poesia, celulares para cinema ou revolução, cores e sabores da culinária ou da moda, gostos e gestos de se experimentar o novo a cada nova barraca.
A Bienal vai até o dia 3 de fevereiro. Saiba mais na página do evento.