“Ainda que as manifestações “do lado de cá” do golpe não apareçam na tevê, a gente sabe que elas têm rolado aos montes, milhares, milhões. Por todos os cantos desse brasilzão o povo tem ecoado “fora temer” num grito que se opõe não só à uma pessoa, mas ao golpe e a um projeto representado por esse temer. O país tá ladeira abaixo dominado por um machistério colonial: tão vendendo as nossas riquezas, acabando com os direitos do povo e ainda querem privatizar o carnaval de rua.
No dia 15, um monte de gente tá se organizando. Vai ter greve pipocando, vai ter assembleia, vai ter ato… e o arrastão dos blocos não poderia deixar de estar presente. Passou o carnaval, o ano começou, é hora de voltar para as ruas para seguir em festa afirmando que não aceitamos esse projeto”, dizem os organizadores do evento.