A campanha do Partido dos Trabalhadores pela Reforma Política será intensificada após as eleições, visando colher 1,5 milhão de assinaturas necessárias para que o projeto de iniciativa popular comece a tramitar no Congresso Nacional. “A nossa campanha não tem data para acabar. Só encerraremos a coleta, quando atingirmos a meta de 1,5 milhão de assinaturas em favor da proposta do PT”, disse Gleide Andrade, vice-presidenta do PT.
Os números parciais da coleta serão divulgados no final deste mês de setembro e, após as eleições, a coleta será intensificada, inclusive, com a divulgação de novos materiais.
Mobilização – Nesta sexta-feira (12) à noite, haverá reunião em Campinas (SP) com trabalhadores petistas dos Correios, para ratificar e programar ações para a coleta de mais assinaturas. Em Belo Horizonte, durante a passagem da presidenta Dilma pela capital, serão montados 13 pontos de coleta de assinaturas.
Em Alagoas, durante plenária de mobilização da campanha de Dilma, partidos aliados, lideranças sindicais e militantes assinaram e fortaleceram a luta pela Reforma Política.
Militante do setorial de habitação do PT-MG, Guima Jardim, disse que os petistas de Minas, tem feito um trabalho bastante positivo, e que à adesão dos mineiros tem sido bastante positiva e maciça. “Nas últimas semanas, colhemos assinaturas, nas praças, universidades e nas Paradas LGBT’s das cidades de Betim, Contagem e Belo Horizonte” comemorou.
Os diretórios estaduais da sigla, tem servido como base para coleta de assinaturas. Além disso, o partido criou um Hotsite (https://pt.org.br/reformapolitica/) que esclarece as dúvidas e contem todas informações sobre o projeto de Reforma Política.
A proposta do PT é fundamentada em quatro linhas: Financiamento público e exclusivo de campanha, voto em lista pré-ordenada para os parlamentos, aumento da participação feminina e a realização de uma Assembleia Constituinte Exclusiva.
Em Alagoas, durante plenária de mobilização da campanha de Dilma, militantes assinaram e fortaleceram a luta pela Reforma Política
Por Marcos Paulo Lima, da Agência PT de Notícias