O presidente do PT, Rui Falcão, e o secretário nacional de Finanças, Márcio Macedo, reuniram-se na tarde desta quarta-feira (10), em Salvador (BA), com os presidentes e secretários estaduais de Finanças para discutir a Campanha Nacional de Arrecadação que será lançada durante a segunda etapa do 5 º Congresso.
Durante o encontro, Márcio Macedo fez uma exposição das tarefas da Secretaria Nacional de Finanças e das medidas tomadas para equilibrar o caixa do partido, como a redução de 25% dos custos operacionais e de contratos. Macedo informou sobre a reestruturação e reformulação do Sistema de Arrecadação da Contribuição Estatutária (SACE) para ampliar a arrecadação partidária.
Ele lembrou a posição do PT em abolir o recebimento de doações de empresas pelas instâncias partidárias. “Esta postura é totalmente condizente com a histórica luta do partido no combate à corrupção”, afirmou.
Márcio falou sobre o lançamento na sexta-feira (12), no segundo dia do 5 Congresso, da campanha nacional de contribuição voltada para os militantes petistas. “É importante o envolvimento políticos de todos os dirigentes estaduais e municipais na mobilização e sensibilização da nossa militância nesta campanha que vai garantir o fortalecimento do nosso projeto”.
Durante a atividade que antecede a abertura dos trabalhos do Congresso, que terá início na quinta-feira (11), a partir das 13 horas, Rui Falcão fez uma avaliação do atual cenário político e refutou os ataques desferidos contra o PT.
“Vamos colocar em prática um plano de ação para o segundo semestre de 2015, que contemple atividades públicas em defesa do nosso partido. É inconcebível que o PT seja incriminado por ter recebido doações legais e o nosso tesoureiro esteja preso por isso. Vamos fazer a defesa do PT e do Vaccari publicamente”, afirmou Falcão aos presidentes e secretários estaduais.
O presidente do PT também abordou a iniciativa de se criar no País uma frente social e popular que priorize ações democráticas para defender temáticas relevantes como a reforma política, principalmente no que diz respeito ao financiamento empresarial das campanhas eleitorais que aguarda definição pelo Congresso Nacional.
Da Redação da Agência PT de Notícias