Quando o Brasil foi escolhido como sede da Copa de 2014, muita gente duvidou que nossos aeroportos fossem capazes de receber tantos turistas ao mesmo tempo. Hoje, como já se sabe, nenhum temor se concretizou. Quem viajou pelo país, entre brasileiros e estrangeiros, não enfrentou nenhum problema nos nossos aeroportos.
Nenhuma cidade foi privilegiada nos investimentos para a melhoria dos aeroportos, que consumiram R$ 8,78 bilhões — o critério exclusivo foi atender bem ao usuário brasileiro ou estrangeiro e reformar aeroportos realmente necessários à indústria do turismo, que emprega milhões no país.
O resultado superou as expectativas. Os novos pátios, salas e balcões para embarque e a ampliação e reforma das pistas de pouso foram aprovados. Uma pesquisa do Datafolha feita com 2,2 mil estrangeiros de mais de 60 países mostrou que 76% deles avaliaram como ótimo ou bom o transporte aéreo na Copa (só 4% reprovaram). Graças às reformas feitas, o índice de pontualidade nos aeroportos chegou a 92%, superando as marcas internacionais. Os pátios de aeronaves foram ampliados em 1.360 m², os terminais de passageiros cresceram 350 mil m² e foram criadas 54 novas portas de embarque e 10.300 vagas de estacionamento.
Esse é um ganho que fica para o país e vai além da Copa. Mais de 90% dos turistas estrangeiros que visitaram o Brasil declaram que pretendem voltar. E milhões de pessoas que assistiram a Copa pela TV pretendem nos visitar nos próximos anos. Com isso, espera-se um grande impulso para a economia e para o mercado de trabalho.
Da Redação da Agência PT, com informações do Dilma.com.br