A campanha da presidenta Dilma Rousseff para o segundo turno planeja acirrar o confronto entre os resultados dos governos petistas e do PSDB, de Aécio Neves. A partir de agora, a corrida presidencial terá também a participação mais enfática dos candidatos que seguem na disputa de segundo turno e dos governadores e dos senadores eleitos pelo PT ou pelos partidos da Coligação com a Força do Povo.
Está marcada para o início da tarde desta terça-feira (7) uma reunião de mobilização nacional com a presença de 15 governadores, 14 senadores, lideranças políticas e representantes dos partidos aliados para discutir a caminhada de Dilma nos estados. A agenda da presidenciável para os próximos dias começará com viagens ao Nordeste, seguindo para o Sul, depois Minas Gerais e São Paulo.
A inevitável comparação, entre os 12 anos de Lula e Dilma e os governos tucanos de FHC e de Aécio (em Minas), deverá ser abordada com maior incidência. Segundo a presidenta, os avanços sociais, econômicos e estruturais no Brasil nos últimos anos irão comprovar a consistência da continuação de seu programa para os próximos anos.
Em reunião realizada na tarde desta segunda-feira (6), em Brasília, Dilma afirmou que os governos tucanos não possuem, historicamente, políticas sociais para a redução da desigualdade social. “Mais da metade do Brasil que recebemos deles era formada por pobres e miseráveis. Hoje o País está diferente”, declarou, lembrando que atualmente, três em cada quatro brasileiros faz parte da classe média.
Estão confirmadas as presenças dos governadores do PT eleitos em Minas Gerias, Fernando Pimentel, no Piauí, Wellington Dias, na Bahia, Rui Costa e dos candidatos que concorrem no segundo turno Tião Viana, do Acre e Delcídio, do Mato Grosso do Sul, entre outros.
Da Redação da Agência PT de Notícias