Domingo (28) foi o Dia Mundial Stop Bolsonaro organizado por militantes em núcleos do exterior do PT, PCdo B e de outras organizações partidárias, CUT, MST, além de movimentos sociais e sindicais da Europa, América do Sul e América do Norte.
Manifestantes de cerca de 70 cidades de 24 países foram às ruas e também via internet para protestar contra o governo de Jair Bolsonaro e a sua política genocida em relação à pandemia do coronavírus que já matou quase 60 mil pessoas no país e já se aproxima de 1,5 milhão de casos confirmados da doença.
As manifestações também enfatizaram denúncias sobre as ameaças à democracia promovidas no Brasil por apoiadores de Bolsonaro.
Foram realizados atos em países como Portugal, Itália, França, Alemanha, Inglaterra, Áustria, Nova Zelândia, Países Baixos, Finlândia, Espanha, República Dominicana, Estados Unidos, México e Uruguai, além de atos em cidades do Brasil.
Manifestantes tomaram as ruas, praças e parques com faixas, cartazes e tambores para protestar contra a falta de respeito de Bolsonaro para com a vida, as instituições, o meio ambiente e os direitos humanos. Foram promovidos “barulhaços” nas cidades em que foram realizados atos presenciais.
Em Brasília foi realizada uma instalação artística com mil cruzes cravadas no gramado da Esplanada dos Ministérios para reverenciar os mortos pela Covid-19 e denunciar o desgoverno e a indiferença de Bolsonaro no enfrentamento da pandemia.
Também nas redes sociais o movimento Stop Bolsonaro ganhou força durante todo o domingo. A ferramenta francesa Manif.app, que permite às pessoas se manifestarem virtualmente, registrou milhares de manifestações pelo mundo.
As hashtags “#stopbolsonaro” e “#stopbolsonaromundial” ficaram entre os 15 tópicos mais comentados do Twitter.
Da Redação, com informações da SRI/PT e CUT