A subseção do Dieese da CUT divulgou, nesta quinta-feira (1º), uma análise sobre os resultados do ‘pibinho’ do governo ilegítimo e golpista de Michel Temer (MDB-SP) em 2017.
Não há o que comemorar com o pífio crescimento apresentado após dois anos consecutivos de queda (declínio de 3,5% em 2015 e 2016), é o que mostra a análise feita pela subseção.
Segundo o documento, a economia brasileira continua extremamente debilitada. “O reduzido crescimento no ano, abaixo inclusive da média do período de 2011 a 2014, indica que o resultado se deu ainda em bases frágeis”.
Mais que isso, “a não ser que haja uma modificação da trajetória da economia, a recuperação das perdas da recessão será lenta, com o país sem uma base de crescimento sustentável”, diz trecho da nota.
Segundo o Dieese, o problema da economia permanece o mesmo: “sem aumento do investimento público ou privado, não há possibilidade de sustentação de uma recuperação mais robusta da economia e, com isso, da melhora do mercado de trabalho, da renda e da arrecadação fiscal”.
O documento aponta que o aumento do trabalho informal e por “conta própria”, com a estagnação dos rendimentos, é um indicador de que a economia não avança como deveria.
Além disso, diz a nota, a “permanência do patamar reduzido de investimentos e nenhuma ação do gasto público no sentido de atuar de forma “contra cíclica” (estimulando a economia em um cenário de estagnação) são indicadores de como há um longo caminho para um movimento de crescimento econômico de maior intensidade”.
Leia o documento na íntegra:
Por CUT