Partido dos Trabalhadores

3 argumentos definitivos para ganhar mais votos para Luizianne

Na reta final da campanha em Fortaleza, a Agência PT elenca três argumentos irrefutáveis para convencer familiares, amigos e colegas de trabalho a votar em Luizianne

(foto: Paulo Winz)

1 – Luizianne é a única que não está comprometida com o golpe

Antes de mais nada, deixe claro que o golpe não é contra o PT. É contra o povo trabalhador de todo o Brasil, inclusive de Fortaleza. Estão em curso reduções drásticas nos direitos trabalhistas e cortes em investimentos em saúde e educação, além de uma redução no Bolsa-Família

E entre os candidatos com chances de chegar ao segundo turno em Fortaleza, Luizianne é a única que não está comprometida com este golpe contra o trabalhador que levou o usurpador Michel Temer à presidência da República.

A bancada do partido de Capitão Wagner, o PR, votou em peso a favor do golpe à presidenta eleita Dilma Rousseff, entre eles o senador Magno Malta (PR-ES) e o deputado Tiririca (PR-SP). Além disso, um dos padrinhos políticos do candidato é o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), de um dos partidos que mais tramou para a deposição de Dilma. E, de acordo com a “Tribuna do Ceará”, Capitão Wagner tentou até receber apoio explícito do golpista Michel Temer à sua gestão.

O atual prefeito, Roberto Cláudio, costuma se posicionar contra o golpe. O seu candidato a vice, porém, é Moroni Torgan (DEM), um defensor fervoroso da chegada de Temer ao poder.

Em entrevista ao jornal “O Povo”, de Fortaleza, Roberto Cláudio foi perguntado qual era sua posição sobre o afastamento de Dilma. Ele afirmou que considera o impeachment um golpe contra a presidenta eleita. Perguntado, então, se considerava seu vice “um golpista”, desconversou.

 

2 – Luizianne já combateu a violência em Fortaleza. Sabe como fazer  e vai fazer de novo.

Prometer mais armas para a Guarda Civil não vai ajudar em nada a reduzir a violência.

Para Luizianne, a melhor forma da prefeitura cooperar em segurança pública (uma responsabilidade inicial do governo do Estado) é criar projetos que criem uma cultura de paz mais forte em Fortaleza.

Em seu tempo de prefeita, Luizianne criou vários projetos de prevenção à violência pela cidade. Um dos exemplos é o Protejo, um plano de ações com atividades de educação, formação profissional, esporte e lazer. O projeto voltado à juventude reduziu em 30% o número de homicídios e assaltos no Bom Jardim, considerado um dos bairros mais violentos da capital cearense.

O investimento da Guarda Municipal passou de R$ 19 milhões para R$ 93 milhões durante suas gestões. Além disso, a então prefeita criou a ronda escolar, o pelotão ambiental, o pelotão de salvamento (os salva-vidas que atuam na orla de Fortaleza), além de outras medidas que valorizaram de forma sem precedentes os guardas municipais de Fortaleza.

Luizianne já reduziu índices de criminalidade e sabe como fazer.

 

3 – Luizianne governa para os pobres

Luizianne é a prefeita que mais bem cuidou dos mais pobres da história de Fortaleza.

Na área da saúde, criou o Hospital da Mulher, uma referência mundial.

Para a juventude, idealizou e colocou em funcionamento três CUCAs (Centros Urbanos de Cultura, Arte, Ciência e Esporte), espaços para o pleno desenvolvimento cultural, artístico e esportivo da juventude de regiões pobres da cidade. Ela vai criar mais três CUCAs quando voltar à prefeitura.

Na orla marítima, desenvolveu o Vila do Mar, um projeto que revolucionou as comunidades a beira mar da periferia de Fortaleza. É considerado um dos maiores projetos urbanísticos da América Latina.

Há muitos outros argumentos na área social: a passagem de ônibus mais barata entre as capitais do Brasil, a tarifa social aos domingos, o fardamento completo aos estudantes da rede municipal, a maior política habitacional integrada da América Latina e muitos outros projetos em que a população mais carente foi a maior beneficiada pelos investimentos públicos na capital do Ceará.

No domingo, vote 13 para Luizianne voltar à prefeitura de Fortaleza. E convença seus amigos a fazerem o mesmo.

Por Bruno Hoffmann, de Fortaleza, para a Agência PT de Notícias