Partido dos Trabalhadores

Abaixo assinado pede que STF e STJ anulem prisão de Lula

O documento, lançado no dia 2 de julho, começa a correr o país e será entregue em mãos às presidentas do STF Carmem Lúcia e do STJ Laurita Vaz

Ricardo Stuckert

Lula em caravana pelo Nordeste

Diante da série de arbitrariedades, injustiças e inconstitucionalidades promovidas contra o ex-presidente Lula desde o início do “caso tríplex”, o comitê Lula Livre lançou no dia 2 de julho um abaixo assinado que pede diretamente ao Supremo Tribunal Federal e ao Superior Tribunal de Justiça que a legalidade seja retomada e Lula libertado.

O abaixo-assinado ganhou também uma versão online que conta com o apoio das Mulheres com Lula, que pode ser assinado online no seguinte endereço: https://pt.org.br/mulheres-com-lula/

Já são flagrantes para a sociedade as ilegalidades cometidas contra ele desde a denúncia vazia pela turma da Operação Lava Jato, sem provas, até a condenação pelo juiz Sergio Moro, que já assumiu não haver ligação entre o tal imóvel do Guarujá e supostos desvios na Petrobras, o que por si só já anularia o processo.

Líder em todas as pesquisas, Lula pode e será candidato registrado no dia 15 de agosto, independente manobras jurídicas que tentam inviabilizar sua candidatura.

Preso político desde o dia 7 de abril, os atropelos à lei não cessaram mesmo depois de seu encarceramento ilegal. “O cárcere açodado do ex-presidente Lula fere de morte a Constituição brasileira que prevê ser qualquer pessoa considerada inocente até transitada em julgada a sentença condenatória. […] A se manter esse estado de coisas a Justiça brasileira ficará irremediavelmente exposta como jurisdição política, carente de seriedade e entrará na história como protagonista de um dos mais vergonhosos episódios da sua vida pública”.

As assinaturas devem ser enviadas para o Comitê Lula Livre em Brasília que fica no endereço: Setor Comercial Sul, Quadra 2, bloco C, número 256, Edifício Toufic, Brasília (DF).

Faça download do abaixo assinado ou assine aqui:

Da Redação da Agência PT de Notícias