Partido dos Trabalhadores

Aprovação de Lula sobe 5 pontos e alcança 56%, aponta pesquisa Genial/Quaest

Sobre a economia, 56% dos entrevistados acreditam que o cenário vai melhorar, ante os 51% registrados no levantamento de abril

Ricardo Stuckert

Efeito Lula: os brasileiros estão mais otimistas com relação à economia do país

A aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva cresceu 5 pontos percentuais em relação a abril e alcançou 56%, conforme pesquisa Genial/Quaest publicada nesta quarta-feira (21).

A pesquisa do instituto Quaest, contratada pela Genial Investimentos, apontou que a avaliação positiva do governo Lula é de 37%, ante os 36% registrados no levantamento de abril.

Os que têm avaliação negativa do governo são 27%, contra 29% em abril. Aqueles que avaliam o governo como regular somam 32%, ante 29%. Os que não sabem ou não responderam são 4%, ante 6%.

Economia

O levantamento também registrou que 46% avaliam que a economia do país está indo na direção certa, ao passo que 41% pensam o contrário, e 14% não souberam ou não responderam.

Sobre as expectativas em relação à economia, 56% dos entrevistados acreditam que o cenário vai melhorar, ante os 51% de abril.

A pesquisa mostra também que 32% têm expectativa de redução do desemprego, um aumento em relação a abril, quando o índice foi de 29%.

Em relação à inflação, 29% dos entrevistados acreditam que haverá redução, contra os 19% verificados em abril.

Outro dado da pesquisa é que 31% acreditam que o poder de compra vai aumentar. Em abril, essa expectativa era de 27%.

Conforme a pesquisa, entre os que votaram em Jair Bolsonaro, a aprovação do governo Lula subiu de 14% para 22%. No grupo dos que votaram branco ou nulo ou não foram votar, 54% aprovam o governo, e 36% desaprovam.

Já entre os entrevistados que recebem o Bolsa Família, a aprovação do presidente Lula passou de 68%, em abril, para 69%, em junho. Entre os que não recebem o benefício, a aprovação passou de 46%, em abril, para 52%, em junho.

Amazônia

Conforme o levantamento, 52% são contra a exploração de petróleo na Amazônia, enquanto 34% são favoráveis, e 13% não responderam.

A pesquisa ouviu 2.029 pessoas de forma presencial entre os dias 15 a 18 de junho. A margem de erro do levantamento é de 2,2 pontos percentuais.

Da Redação