O Estado da Bahia gerou 2.569 postos de trabalho com carteira assinada, segundo informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quarta-feira (24). Os dados, sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), apontam 46.742 admissões e 44.173 desligamentos.
O resultado, que vai na contramão do dados nacionais em que 43 mil vagas formais foram fechadas, pior resultado para o mês de março em dois anos, é reflexo das políticas adotadas pelo governo Rui Costa (PT). A gestão de Jair Bolsonaro (PSL), por sua vez, continua estagnada e nada fez para melhorar o mercado de trabalho brasileiro.
O saldo positivo na Bahia decorre ainda, segundo o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro, da indução do desenvolvimento, com a realização de importantes obras em todo o território baiano, com a construção de estradas, hospitais, escolas, sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário, dentre tantas outras.
“Vale registrar que a Bahia foi o único estado da região Nordeste que apresentou saldo positivo neste mês de março e no acumulado do ano, com um resultado que nos coloca entre os três primeiros estados do país na geração de emprego com carteira assinada em março”, destacou Pinheiro.
O Caged revelou também que no acumulado do ano, o saldo totalizado foi positivo (+11.179 postos). Sete setores de atividade registraram saldos positivos: Construção Civil (+5.501 postos), Serviços (+4.649 postos), Indústria de Transformação (+1.779 postos), Agropecuária (+1.499 postos), Administração Pública (+557 postos), Extrativa Mineral (+229 postos) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (+96 postos).
Da Redação da Agência PT de Notícias