O sucesso do novo Mais Médicos, que nesta semana bateu o recorde de 18,5 mil médicos contratados em atuação, é um dos principais exemplos do compromisso do governo Lula com a saúde da população. Interrompido pelo governo anterior, o programa voltou ainda mais forte na atual gestão.
“O Mais Médicos sempre foi um êxito. Um programa que nasceu para levar saúde a locais em que as pessoas não têm acesso a esses profissionais ou têm em número insuficiente. Quilombos, distritos indígenas, localidades afastadas dos centros”, apontou o senador Humberto Costa (PT-PE), médico e presidente da Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado.
“Ter o programa de volta e melhorado é uma grande conquista para os brasileiros. A certeza do compromisso do nosso governo com a saúde do povo, de um país melhor”, afirmou.
O presidente Lula também foi às redes sociais para comemorar os resultados do novo Mais Médicos, criado em 2013, no governo Dilma Rousseff, pelo então ministro da Saúde Alexandre Padilha (hoje ministro das Relações Institucionais), com relatoria, na Câmara, do então deputado Rogério Carvalho (PT-SE), hoje senador. Assim como Humberto, Padilha e Rogério também são médicos.
“Batemos mais um recorde! O novo Mais Médicos já alcançou 18,5 mil profissionais atuando na atenção primária e vamos ampliar. Queremos chegar a mais municípios e atender quem mais precisa. Ótimo trabalho do Ministério da Saúde e do governo federal”, registrou Lula.
Mais Médicos em números
Até agora, o maior número de profissionais em atividade no Mais Médicos tinha sido registrado em 2015, com 18,2 mil médicos. Naquele período havia uma ampla participação de médicos cubanos – que representavam mais de 60% do total. Agora, a maior parcela é de médicos brasileiros formados no Brasil, seguido de brasileiros formados no exterior.
Do total de médicos em atuação, cerca de 13 mil correspondem a novas vagas abertas em 2023 pela gestão da ministra da Saúde, Nísia Trindade. São mais de 4.000 municípios atendidos, com maior concentração de médicos nas periferias, interior do país e regiões pobres.
A expectativa do governo é de, até o fim de 2023, ampliar a presença de médicos em todas as regiões do país, alcançando 28 mil profissionais atuando pelo programa.
Do PT no Senado