A nova edição da Focus Brasil, editada pela Fundação Perseu Abramo, repercute o sucesso da Cúpula da Amazônia, realizada em Belém na semana passada. Segundo a revista, sob a liderança de Lula, “países da região se comprometem a combater a atividade ilegal e promover o financiamento do desenvolvimento sustentável“. A Focus informa ainda que a Declaração de Belém prevê a criação de novas instâncias da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA), como o Mecanismo Amazônico de Povos Indígenas para promover o diálogo entre governos e povos indígenas da região.
A revista também destaca em outra reportagem que o Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES) e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) anunciaram o Programa de Crédito Pró-Amazônia, lançado como “Coalizão Verde”. O programa terá participação de 19 bancos, cuja missão será fomentar o desenvolvimento da Amazônia e estimular MEIs, micro e pequenas empresas.
Na mesma edição, a Focus traz a volta do programa Luz para Todos, oficializado no início do mês. A iniciativa irá beneficiar até 500 mil famílias que não têm acesso à energia elétrica até 2026.
“Mais de 3,6 milhões de famílias foram atendidas com acesso ao serviço público de distribuição de energia elétrica desde o lançamento do programa, há 20 anos. Nessa nova etapa, o desafio é construir políticas de universalização do acesso e uso da energia elétrica ainda mais justas e inclusivas”, ressalta a publicação.
A segurança pública é tema do editorial Carta ao Leitor desta semana. “A segurança pública e o pleno exercício da atividade policial são um dos pilares da sociedade”, aponta o editorial. “O respeito e o prestígio que gozam da maioria da população, no entanto, não podem servir de salvo-conduto para condutas criminosas e tresloucadas pelos agentes do Estado”, observa a revista.
“Os episódios de violência policial com a consequente mortes de pessoas na Bahia, no Rio de Janeiro e em São Paulo merecem pelo despropósito o repúdio da cidadania democrática”, condena o editorial.
Na entrevista da semana, a produtora de cinema Mariza Leão reflete sobre como a “sétima arte”contribui para a formação da identidade nacional. “Eu tenho a sensação, e uma experiência pessoal, de que quanto mais brasileira for uma história, mais ela é bem recebida”, relata Leão, na conversa com Bia Abramo e Guto Alves.
Segundo a produtora, “o sucesso de uma obra tem que acontecer no país de origem dessa obra. E nós temos conseguido aqui no Brasil, quanto mais nacional ela for, mais impacto pode ter”.
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