Nesta sexta-feira (1º) o Brasil celebra o Dia Nacional de Combate à AIDS, quando são reforçadas as campanhas de conscientização, de respeito aos que vivem com o vírus HIV e de luta, principalmente, contra os retrocessos nas políticas de saúde e do desmonte do Sistema Único de Saúde.
“Precisamos enaltecer tudo o que o SUS fez nesses últimos anos em resposta nacional aos brasileiros sobre a AIDS. O Brasil é pioneiro no acesso ao tratamento. Durante o governo Lula, o Brasil teve uma postura internacional forte de quebrar as patentes de um dos medicamentos e garantir o acesso mais fácil e barato”, afirmou o ex-ministro da Saúde do governo Dilma e vice-presidente nacional do PT, Alexandre Padilha.
“Mas hoje também é um dia de luta contra a destruição promovida pelo governo golpista do Programa Nacional de AIDS e destruição do SUS”, declarou.
Segundo o infectologista, durante sua gestão no governo Dilma, em 2011, havia menos de 40 mil casos de AIDS registrados. Com o sucateamento e destruição do SUS, todos os programas ficam comprometidos.
Dia de conscientização
Além de informação e prevenção, Padilha também destaca que o Dia Nacional de Combate à AIDS também é para quebrar estigmas e preconceitos.
“Hoje é um dia de muita conscientização para o conjunto da sociedade brasileira, sobre a gravidade pela infecção do HIV, que ainda mata. Então é importante as pessoas fazerem o teste o mais rápido possível, o que permite um tratamento também rápido e que garante qualidade de vida. Também é um dia de combater qualquer preconceito contra aos que vivem com o HIV”, afirmou.
Da Redação da Agência PT de Notícias