“Não queremos tirar nada de ninguém. A única coisa que queremos é ter o que merecemos: respeito, dignidade, oportunidade.” A frase de Lula, dita em agosto passado, quando seu governo anunciava, no Amazonas, a retomada do programa Luz Para Todos, resume bem o ideal defendido pelo Partido dos Trabalhadores, que comemora, em 10 de fevereiro, 44 anos de existência.
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Seja nas Prefeituras ou nos governos estaduais que comanda ou comandou, seja nos governos Lula e Dilma, o PT sempre atuou pensando na cidade, no estado e no país como um todo. Mas também sempre manteve um olhar mais atento aos mais pobres, àqueles que, historicamente no Brasil, tiveram direitos e oportunidades negados.
E isso faz do PT um partido necessário ao Brasil. Basta ver que foi apenas a partir de 2003, quando Lula se tornou presidente, que a fome passou a ser enfrentada de verdade neste país.
O primeiro compromisso assumido pelo ex-metalúrgico após assumir o comando da nação foi justamente o de tomar providências para que todos os brasileiros tivessem café da manhã, almoço e jantar todos os dias. Dito e feito: em 2014, já durante o governo de Dilma Rousseff, a ONU declarou o Brasil fora do Mapa da Fome.
Lamentavelmente, a retirada do PT do poder, por meio de um golpe, em 2016, fez com que a fome voltasse, mostrando o desprezo pelo povo das elites, que deram suporte ao impeachment fraudulento e aos desastrosos governos Temer e Bolsonaro.
De 2016 a 2022, vários outros retrocessos ocorreram. Programas sociais que garantiam um mínimo de dignidade e conforto aos mais humildes ou foram sabotados ou simplesmente deixaram de existir.
Não é milagre, é vontade política
E não por milagre, mas por simples vontade política, voltaram a existir em 2023, com Lula mais uma vez presidente. Bolsa Família, Minha Casa Minha Vida, Luz Para Todos, Água Para Todos, Programa de Aquisição de Alimentos, Mais Médicos, Farmácia Popular e outros mais de 30 programas sociais foram retomados e ampliados em apenas um ano.
E novos foram criados, como o Pé de Meia, que cria uma poupança para estimular adolescentes e jovens a concluir o ensino médio. Isso sem falar no retorno dos investimentos em educação e saúde e no compromisso de voltar a retirar o Brasil do Mapa da Fome.
Sem o PT, até mesmo os não militantes precisam admitir, o Brasil não teria experimentado gestões com um olhar cuidadoso às necessidades da maioria de sua população. E é isso que dá força a este partido, que tantos poderosos já tentaram, sem sucesso destruir. Como muito bem disse nossa presidenta nacional, Gleisi Hoffmann, recentemente: “O PT está vivo porque está no coração do povo brasileiro”.
Da Redação