Manifestantes se encontraram no final da tarde desta quarta-feira (15) em frente ao TRE de São Paulo em defesa do registro da candidatura do Lula à presidência, que ocorreu em Brasília. A Juventude do PT junto com a UJS (União da Juventude Socialista) e o Levante Popular da Juventude iniciaram a manifestação no vão do Masp, na Avenida Paulista, e prosseguiram em caminhada até o TRE-SP e se encontraram com a militância petistas e membros da Frente Brasil Popular.
Durante o ato, o candidato a deputado estadual Adriano Diogo destacou a importância de todas candidaturas “ideologizarem” sua campanha na luta contra o golpe. Segundo ele, é necessário contagiar o povo para que ele vá às urnas fazer um plebiscito. “O eleitor não vai à urna votar se nesses 45 dias de campanha não houver um processo de insurgência. É preciso colocar pilha para ele saber que se ele sair da cama no dia 7 de outubro e votar 13, votar no Lula ele vai derrubar o golpe”, afirmou ele.
Para Marilândia Frazão, primeira suplente na chapa do candidato ao Senado em São Paulo, Jilmar Tatto, este é um momento plural e ao mesmo tempo muito singular na história do país. “Os movimentos populares vão eleger Lula, e ele sairá do cárcere eleito para os braços do povo. Nós vamos ganhar as eleições, porque o povo já percebeu o quanto perdeu com a ausência do PT na presidência”, destacou ela.
Segundo Ana Bock, psicóloga e candidata a vice-governadora de São Paulo (na chapa do Luiz Marinho), “é importante comemorar as vitórias que estamos conquistando nessa caminhada, pois conseguimos a inscrição da chapa Lula/Haddad. “Nós mudamos o rumo e conseguimos uma ruptura no processo do golpe, a gente tem que estar nas ruas, conversar com as pessoas e explicar que um Brasil melhor é com Lula presidente e Marinho governador em São Paulo”, ressaltou ela.
Por Diane Costa, da Comunicação PT-SP