Em 27 julho de 2005, em Bagé, extremo sul do Brasil, Lula inaugurava a Universidade Federal dos Pampas. Uma das 18 instituições de ensino superior criadas ao longo dos 13 anos que o PT governou o Brasil, a Unipampa era um antigo sonho dos jovens que vivem na metade sul do Rio Grande do Sul. E, hoje, com campi em 10 cidades, se tornou um dos principais legados que o ex-presidente deixou para o estado.
Um dos principais, mas nem de perto o único. Juntos, Lula e Dilma Rousseff contribuíram imensamente para o desenvolvimento rio-grandense. Ainda na área da educação, foram abertos pelos dois governos 21 novos campi universitários e beneficiados mais de 142 mil estudantes pelo ProUni e mais de 103 mil pelo Fies.
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Na educação infantil e nos ensinos básico e profissional, o Rio Grande do Sul também ganhou muito com Lula e Dilma: 33 novas escolas técnicas, 650 creches e 2.197 ônibus para transportas alunos são apenas alguns dos números que podem ser citados.
Na saúde, os investimentos voltados para o estado também não pararam. As transferências do Fundo Nacional de Saúde aumentaram mais de 60% entre 2010 e 2015. Com isso, o programa Saúde Não Tem Preço, que distribuía gratuitamente medicamentos contra hipertensão, diabetes e asma, beneficiou mais 2,5 milhões de pessoas.
Foram abertas, ainda, 3.517 farmácias populares; criadas 1.285 vagas no programa Mais Médicos, que chegou a 381 municípios gaúchos; inauguradas 56 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs); e disponibilizadas para a população 182 ambulâncias e 36 UTIs móveis do Serviço de Atendimento Móvel Urbano (Samu), que foi criado por Lula em 2004.
A vida do povo trabalhador do Rio Grande também melhorou muito. Durante os governo do PT, foram criados no estado mais de 3 milhões de empregos com carteira assinada. E os mais pobres nunca foram abandonados: o Bolsa Família chegou a pagar 463 mil benefícios por ano, e o Minha Casa Minha Vida entregou ou contratou mais de 290 mil imóveis.
Não por acaso, ao conversar com a Rádio Bandeirantes de Porto Alegre, na última segunda-feira, indagou: “Em que período um presidente da República ou um partido político fez mais investimentos no Rio Grande do Sul do que nós fizemos?”.
Da Redação