As mulheres do PT vêm a público se solidarizarem com a presidente do nosso partido, Gleisi Hoffmann, vítima de agressões verbais e truculentas cometidas por um membro do Movimento Brasil Livre, ontem, em Natal (RN).
A tática do movimento MBL para abordar seus opositores é baixa e sensacionalista. Fazem todo o tipo de agressões verbais em busca de cliques para alimentar a nefasta indústria das fake news. São fãs do sensacionalismo, mas opositores da verdade e da checagem dos fatos.
Desde junho de 2018, é amplamente conhecido que o Supremo Tribunal Federal absolveu o presidente das acusações falsas oriundas da operação Lava Jato.
Se quisessem mesmo o debate sério e comprometido com a verdade, compreenderiam que os dados referentes ao feminicídio de 2023, nada mais são do que o reflexo dos quatro anos de liberação e incentivo à aquisição e ao uso de armas e munições por CACs, estimulados pelo governo bélico e golpista de Jair Bolsonaro; gestão aprimorada por movimento.
A 17ª edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) aponta que, entre 2019 e 2022, aumentou em 1.200% a participação de CACs em ocorrências no âmbito da Lei Maria da Penha.
Além disso, a gestão criminosa do inelegível prejudica drasticamente o destino de recursos para prevenção e combate à violência, tornando uma menor alocação orçamentária em uma década para as políticas de enfrentamento à violência contra a mulher.
O resultado do descaso com o desfinanciamento das políticas de proteção à mulher é o cenário de crescimento dos crimes de ódio, e da ascensão de movimentos ultraconservadores na política brasileira, que elegeram o debate sobre igualdade de gênero como inimigo número um.
Entretanto, é fundamental destacar que, pela primeira vez, há um Ministério destinado exclusivamente para pensar, construir e executar políticas públicas e programas destinados às mulheres. Com o governo do presidente Lula, há pesquisa, apuração e monitoramento dos dados.
Esta gestão incentiva que as vítimas denunciem seus agressores, estamos retomando os equipamentos para acolher mulheres que sofrem violência, como as Casas da Mulher Brasileira. Além disso, é essencial que haja uma mudança no pensamento do país, da não normalização da violência contra o corpo da mulher; o combate à misoginia é diário.
As mulheres petistas sempre irão à defensora pública da honra da companheira Gleisi e do projeto do presidente Lula, pois entendemos que isto é defender a democracia, e a verdade dos fatos.
Secretaria Nacional de Mulheres do PT