Agenda comercial de Trump e Bolsonaro não é boa para os negócios e nem para o Brasil
Aposta do líder da extrema-direita brasileira na adesão a qualquer custo aos interesses dos EUA expõe o agronegócio. O risco é que a compra de produtos como a soja seja vetada no futuro pelo gigante asiático. Enquanto isso, Pequim fecha acordos comerciais com a Argentina e Tanzânia para ter alternativas, ao mesmo tempo que reforça aliança com a Rússia para adquirir o “feijão chinês” plantado na Sibéria. China responde por 68% do superávit da balança comercial brasileira. Salto positivo ultrapassa US$ 28,8 bilhões, e déficit com os EUA chega a US$ 3,1 bilhões