Efeito Lula: faturamento da indústria de transformação cresce 5,6% em 2024
Dados relevados pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) confirmam acertos das políticas públicas federais

Dados relevados pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) confirmam acertos das políticas públicas federais
Atuação do banco resultou na alta de 9% do setor em 2024. “É resultado do aumento do emprego, dos salários e da renda, que puxam o consumo, e dos estímulos para inovação e financiamento da indústria”, festeja Gleisi
Produção tem terceiro maior avanço em 15 anos, refletindo medidas de fortalecimento do setor; entretanto, juros altos podem prejudicar a retomada
De nada adianta usar bonés com slogans publicitários quando a realidade mostra que o governo anterior foi de fome, carestia e inflação recorde dos alimentos
Com um crescimento de 6%, vendas demonstram força e recuperação econômica do setor, impulsionado pelos incentivos do governo Lula e retomada do consumo
A partir desta segunda-feira (3), os boletos de cobrança já podem ser pagos através do Pix; resolução do BC aprovada em dezembro de 2024 beneficia a população no pagamento das contas
Com taxa de 9,18%, país supera Argentina e Rússia; política econômica do BC desestimula investimentos, aumenta dívida pública e limita crescimento
No ano passado, as empresas investiram R$ 5,3 bilhões, valores contidos no caixa das próprias empresas. “Não podemos confundir déficit com prejuízo”, esclarece a ministra da Gestão, Esther Dweck
“Essa alta da gasolina e do diesel não tem nada a ver com o governo do presidente Lula. É responsabilidade dos governadores. Cobrem nos seus estados. Vamos fazer uma grande campanha contra esse aumento”, convocou Lindbergh
Brasil registra taxa média de desemprego de 6,6% no ano passado. Para Humberto Costa, a recuperação brasileira, por meio do desenvolvimento inclusivo, é espetacular
Ocupação cresce, assim como número de trabalhadores com carteira assinada; setores da construção, comércio e serviços puxaram a criação de postos
“A realidade mostra que o aumento desenfreado dos juros não ataca a inflação, serve apenas para favorecer rentistas, em detrimento das famílias brasileiras e do setor produtivo”, afirma Odair Cunha
“Esse novo aumento de 1 ponto percentual da Selic é um desastre que pode provocar uma desaceleração excessiva da economia e terá um enorme impacto fiscal”, alertou Lindbergh Farias