Estender julgamento de contas serve apenas à oposição, diz advogado
Coordenador jurídico da campanha, Flávio Caetano reafirmou que não há irregularidades nas contas e que a ação é juridicamente ‘frágil’, pois não apresenta provas
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O coordenador jurídico da campanha da presidenta Dilma Rousseff à reeleição, em 2014, Flávio Caetano, criticou, na noite de terça-feira (6), a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de abrir uma ação para investigar as contas da coligação Coligação Com a Força do Povo, encabeçada pelo Partido dos Trabalhadores.
Ele voltou a afirmar que não há irregularidades nas contas da campanha e que a ação é juridicamente ‘frágil’, pois não apresenta provas.
“Vale destacar que a campanha presidencial de 2014 ocorreu dentro da mais absoluta normalidade, com a presidenta Dilma sendo reeleita com o voto de 54,5 milhões de brasileiras e brasileiros”, defendeu Caetano.
“As contas da campanha foram aprovadas por unanimidade no TSE. Estender esse julgamento só serve à oposição e só atende aos interesses de quem busca fazer uso político do Poder Judiciário”, completou o advogado.
Além disso, Caetano defendeu o julgamento das contas com a maior agilidade possível, para garantir a ‘estabilidade’ do processo eleitoral.
“Isso é importante para a estabilidade das relações, a estabilidade do processo eleitoral, quando a presidenta e o vice, Michel Temer, foram diplomados, em 18 de dezembro, houve o anúncio de que não haveria terceiro turno, que as ações estavam resolvidas, então é importante que realmente elas estejam resolvidas”, explicou.
Da Redação da Agência PT de Notícias
