Reeleger Dilma presidenta
*Por Bruno Elias Mais do que uma eleição presidencial, vivemos um momento decisivo da história do Brasil. Reeleger Dilma no próximo dia 26 de outubro é a principal tarefa de…
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*Por Bruno Elias
Mais do que uma eleição presidencial, vivemos um momento decisivo da história do Brasil.
Reeleger Dilma no próximo dia 26 de outubro é a principal tarefa de todas e todos nós que queremos um país livre, soberano, justo e democrático.
Contra este objetivo se levantam poderosas forças conservadoras.
As potências estrangeiras, grandes grupos econômicos, o oligopólio da mídia, os viúvos da ditadura militar e seus representantes no sistema político e judiciário farão de tudo para golpear a vontade do povo.
Não subestimemos nossos adversários.
Eles seguirão manipulando pesquisas, sabotando a verdade nos meios de comunicação, especulando contra nossa economia, divulgando denúncias seletivas e estimulando o ódio e a violência contra nós.
Para derrotá-los, devemos reforçar aquilo que temos de melhor: a força do povo, das nossas ideias e a mobilização de milhões de brasileiras e brasileiros nos próximos dias.
De casa em casa, nas ruas e nas redes, seguiremos falando do passado, do presente e do futuro.
Do passado, sobre a imensa regressão social que marcou os governos tucanos no Brasil e o retrocesso que representaria sua volta.
Do presente, sobre as grandes realizações que os governos Lula e Dilma têm a apresentar na ampliação de direitos, na melhoria da vida do povo e na posição altiva e soberana do país diante do mundo.
E do futuro, sobre as mudanças que temos defendido para um novo ciclo de desenvolvimento, como a reforma política, a regulação democrática da mídia, a reforma do ensino médio, a criminalização da homofobia, a universalização da Banda Larga, a política de participação social, a reforma urbana e agrária, o fortalecimento do SUS, o fim dos autos de resistência, entre outros temas pautados ao longo da campanha. E ainda há tempo de incluirmos outras importantes reformas estruturais.
Ao mesmo tempo em que que anunciamos um programa de “idéias novas”, devemos intensificar a polarização com o programa e a candidatura do PSDB.
Primeiro, desmontando o mito do “choque de gestão” do PSDB, que só serviu para privatizar e desviar bilhões da saúde e da educação mineira e a água das casas de São Paulo.
Em seguida, desconstruindo a hipocrisia do debate tucano sobre corrupção, seu “mar de lama”, lacerdistas que são. Nunca é demais relembrar ao povo a compra de votos para a eleição de FHC, a Privataria Tucana, o mensalão tucano, o caso do SIVAM, a Pasta Rosa, os metrôs e trens de SP, os aeroportos familiares em Minas e tantos outros escândalos do PSDB.
Frente à arrogância e à agressividade do playboy, temos para nos orgulhar e representar a candidatura de uma mulher que tem lado, que não se dobrou diante da ditadura, que foi decisiva nas transformações dos últimos 12 anos e que tem o coração valente e as mãos limpas para seguir mudando o Brasil.
Bruno Elias, Secretário Nacional de Movimentos Populares do PT