Brasil no rumo certo: com Lula, desemprego cai a 5,2%, o menor da história
Dados do IBGE confirmam recuperação contínua do mercado de trabalho. Com recorde de 103,2 milhões de ocupados, país consolida retomada do crescimento
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O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva encerra o ano de 2025 com mais uma vitória histórica para a classe trabalhadora. A taxa de desemprego no Brasil recuou para 5,2% no trimestre encerrado em novembro, o menor índice já registrado desde o início da série histórica da Pnad Contínua, iniciada em 2012. Os dados, divulgados nesta terça-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), confirmam o sucesso da política econômica focada na geração de emprego, na valorização do salário e na inclusão social.
O resultado representa não apenas uma queda na desocupação, mas um aquecimento real do mercado de trabalho. O número de pessoas ocupadas no país chegou ao recorde de 103,2 milhões, enquanto o contingente de trabalhadores com carteira assinada no setor privado também atingiu o maior patamar da série, somando 39,4 milhões de brasileiros com direitos garantidos.
Para o presidente Lula, os números sucessivos de queda no desemprego não são obra do acaso, mas resultado de um projeto de país que voltou a colocar o povo no orçamento. Ao celebrar a tendência de queda contínua observada ao longo do ano, Lula reforçou o compromisso de seu governo com a dignidade do trabalho:
“O Brasil renovou, mais uma vez, a menor taxa de desemprego da série histórica. Isso é fruto do trabalho sério do Governo do Brasil, que segue fortalecendo os setores produtivos e estimulando o crescimento. Quando a economia vai bem, quem ganha é o povo brasileiro, com mais emprego, mais renda e mais comida na mesa”, afirmou o presidente.
Renda em alta e informalidade em queda
Além de garantir postos de trabalho, o governo tem assegurado que o brasileiro ganhe mais. O rendimento médio real habitual atingiu R$ 3.574, um crescimento de 4,5% na comparação com o mesmo período do ano passado. A massa de rendimento real também bateu recorde, injetando R$ 363,7 bilhões na economia, o que movimenta o comércio e o setor de serviços.
O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, destacou que a qualidade das vagas geradas é tão importante quanto a quantidade. Segundo ele, o aumento do emprego formal e a redução da informalidade, que caiu para 37,7%, mostram a robustez da retomada econômica.
“O mercado de trabalho brasileiro registra avanços históricos. O sentimento é que nós vamos continuar crescendo. Estamos no caminho certo, gerando oportunidades reais e garantindo que o trabalhador tenha proteção social e previdenciária. É o resultado de um governo que sabe muito bem de que lado está: ao lado do Brasil e da sua gente”, declarou Marinho.
Destaques do IBGE
Os dados da Pnad Contínua mostram que a população desocupada caiu para 5,6 milhões de pessoas, o menor contingente já registrado pela pesquisa. Na comparação com o mesmo trimestre de 2024, houve uma redução expressiva de 14,9% no número de desempregados.
Setores estratégicos impulsionaram esse crescimento. Na comparação anual, o grupamento de “Transporte, armazenagem e correio” cresceu 3,9%, enquanto “Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais” teve alta de 5,6%, refletindo também a recomposição dos serviços públicos desmantelados em gestões anteriores.
Com a inflação controlada e o desemprego no menor patamar da história, o Brasil entra em 2026 com um cenário econômico promissor, contrariando as previsões pessimistas e reafirmando a capacidade do governo Lula de reconstruir o país.
Da Redação
