Dilma e PT recebem apoio de movimentos internacionais contra o golpe
Coalização Frente Ampla do Uruguai rejeitou as tentativas de “destituição” de Dilma e classificou a iniciativa do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), como desestabilizadora
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Foto: Ricardo Stuckert / Instituto Lula
A coalizão governista Frente Ampla do Uruguai manifestou apoio, neste fim de semana, à Dilma Rousseff e ao Partido dos Trabalhadores, ao referir-se à abertura do processo de impeachment contra a presidenta.
Além disso, o grupo rejeitou as tentativas de “destituição” de Dilma e classificou a iniciativa do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), como desestabilizadora.
“O Plenário Nacional da coalização de esquerda uruguaia rejeita as tentativas de destituição da presidente Dilma Rousseff e manifesta sua solidariedade diante dos ataques, aos quais se vê submetida por parte daqueles que querem (…) gerar uma crise política no Brasil”.
A frente disse também rejeitar as tentativas “desestabilizadoras levadas adiante por setores dos grandes meios de comunicação, de atores políticos e de alguns atores judiciais contra o governo do Brasil”.
Veja a nota, na íntegra.
A Frente Guasu, do Paraguai, também divulgou nota de solidariedade e apoio à presidenta Dilma.
“Apoiamos o pronunciamento da presidenta sobre a inconsistência e improcedência das razões que fundamental o pedido de impeachment”, diz o texto.
Veja o documento, na íntegra.
O Partido de la Revolución Democrática, do México, também emitiu nota em apoio à presidenta. Veja aqui e aqui.
O apoio veio também, por meio de nota, do Partido Comunista da África do Sul. Confira o documento na íntegra.
O Movimento para Justiça Social, de Trinidad e Tobago, emitiu documento em apoio à Dilma e ao PT. Confira.
Da Redação da Agência PT de Notícias
