Com Rogério Correia, população voltará a ter protagonismo na Prefeitura de BH
Plano de governo do candidato petista prevê que os cidadãos contribuam, por meio do orçamento participativo e do conselho da cidade, para a gestão municipal
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Está lá, no primeiro parágrafo da apresentação do Programa BH da Esperança: a busca é por um futuro mais justo, solidário, sustentável, soberano e criativo para todos. O documento, com 19 capítulos e 70 páginas, é que dá a direção para a campanha eleitoral e distingue dos concorrentes o candidato petista à Prefeitura de Belo Horizonte, Rogério Correia.
Os compromissos, para se tornarem planos de governo depois da vitória na eleição de 2024, são carregados de legitimidade porque resultaram de contribuições de grupos de trabalho, que reuniram mais de 200 pessoas, durante três meses, entre junho e agosto passados.
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Os responsáveis pelas contribuições ao Programa BG da Esperança têm perfil variado, em sintonia com a diversidade que caracteriza o povo brasileiro. São militantes de movimentos sociais; profissionais da administração pública; empresários; professores; pesquisadores; pessoas com ou sem vinculação partidária; enfim, gente comprometida com o ideal de construção de uma cidade socialmente inclusiva, ambientalmente sustentável e economicamente dinâmica, para que Belo Horizonte que volte a ser referência de boas práticas.
O mote maior da campanha de Correia é o resgate do protagonismo popular. A candidatura petista, que reúne na Coligação BH da Esperança o PT, o PV, o PCdoB, o PSol, o Rede e o PCB, tem o propósito de estimular no cidadão a contribuição para que o governo municipal seja reflexo dos interesses da população. Por isso, fazem parte das propostas, o orçamento participativo e o conselho da cidade, dois modos típicos de governar do Partido dos Trabalhadores que marcaram a história de Belo Horizonte durante a gestão de Patrus Ananias.
Engajamento
O Programa BH da Esperança está pronto, é documento público, sujeito à avaliação dos cidadãos. E durante o período eleitoral, esse conteúdo fica aberto a contribuições que subsidiem a execução das políticas públicas, programas e ações do futuro governo. “A nossa campanha se organiza para dialogar com a população, para chegar no segundo turno e para, enfim, vencer essa eleição”, explica o coordenador-geral da campanha de Rogério Correia, Vinicius Fizetti, que destaca o engajamento de professores, estudantes, integrantes dos movimentos negros e antirracistas, dos trabalhadores na saúde.
A força que a candidatura petista à Prefeitura de Belo Horizonte recebe tem relação direta com histórico do candidato. Correia atualmente, de forma combativa, cumpre o segundo mandato na Câmara dos Deputados. Professor de matemática e física, foi vereador na capital mineira por três vezes e, também por três vezes, atuou como deputado estadual.
“A campanha se organizou, principalmente na periferia, para dialogar com a população e apresentar a nossa chapa, o Rogério, a trajetória de luta, a capacidade de diálogo com o governo federal, o alinhamento com o Presidente Lula”, diz Fizetti.
Conforme resultados de pesquisas que orientam o trabalho da equipe da campanha petista na disputa pela Prefeitura de Belo Horizonte, hoje, 73% do eleitorado se diz indeciso e 25% indica preferência por candidato que tenha vínculo com o Presidente Lula. “A nossa campanha conseguiu uma unidade do campo progressista e representa uma aliança com os movimentos sociais da cidade, que entregaram manifesto com reivindicações e apoio à candidatura do Rogério e da vice, Bella Gonçalves (PSOL)”, comenta o coordenador. “Junto dos movimentos organizados, muito trabalho nas redes e nas ruas, vamos chegar no segundo turno e ganhar essas eleições.”
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Da Redação