Conheça a proposta do Plano Emergencial de Emprego e Renda para o MCMV

Não é á toa que o PT é o maior partido de esquerda da América Latina. Seus governos alavancaram a economia do país, geraram 23 milhões de vagas de emprego formal e tiraram 36 milhões de brasileiros da extrema pobreza. Agora, na oposição, o Partido prova sua grandeza mais uma vez com a criação do Plano Emergencial de Emprego e Renda lançado nesta quarta-feira (09).

Dividido em nove pontos, o programa pretende gerar 7 milhões de empregos a curto e médio prazo. Uma dessas frentes é a ampliação do Minha Casa Minha Vida lançado por Lula em 2009. A iniciativa realizou o sonho da casa própria para o povo brasileiro e chegou a gerar 250 mil vagas de emprego por ano. No entanto, tem sido sucateado pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL) que, incapaz de fazer a economia brasileira voltar a crescer, reduziu o MCMV em 75%.

Entenda a proposta para o Minha Casa Minha Vida

Eixos para retomada de emprego
A reativação do Minha Casa Minha Vida compõe a parte do plano que prevê geração imediata de empregos. Além do MCMV, estão contemplados outros quatro eixos. São eles: criação de frentes de trabalho temporárias, retomada de obras públicas paradas ou em lenta execução e renegociação de contratos com o setor privado.

Retomada do patamar histórico de construções
O desgoverno de Jair Bolsonaro reduziu o programa Minha Casa Minha vida em 75% – medida que além de negar o direito a moradia para milhões de brasileiros, reduz drasticamente a geração de empregos da construção civil. Por isso, o PT propõe retomar a construção de 500 mil unidades por ano, sendo metade na faixa 1 do programa que atende as famílias mais pobres.

Programa chegou a criar 250 mil vagas por ano
O número de 500 mil unidades se aproxima da média do que foi construído anualmente nos dez primeiros anos do programa (550 mil). Nesse período foi gerada uma média de 250 mil vagas de emprego/ano.

Da Redação da Agência PT de Notícias