Conheça Margarida Salomão, deputada federal reeleita em MG
Professora teve quase 90 mil votos e manterá a luta em defesa da liberdade de expressão e do pensamento crítico no ambiente escolar
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Margarida Salomão foi reeleita com quase 90 mil votos deputada federal em Minas Gerais e manterá pelos próximos anos a luta pela Educação de qualidade no estado. Ativa no congresso desde 2013, atualmente é presidenta da Frente Parlamentar em Defesa das Universidades Federais e da Comissão de Desenvolvimento Urbano.
Dentro do parlamento foi autora da Emenda Constitucional da Inovação, votou e lutou contra o Golpe de 2016, a terceirização irrestrita, a Reforma Trabalhista e o congelamento dos gastos públicos em Saúde, Educação e Segurança.
Professora universitária apaixonada por lecionar, atua pelo cumprimento do Plano Nacional da Educação, em defesa da liberdade de expressão e do pensamento crítico no ambiente escolar, pelas universidades públicas e por mais investimento em pesquisa e inovação.
Primeira mulher Reitora da Universidade Federal de Juiz de Fora (MG), Margarida carrega em sua trajetória o combate ao machismo e a defesa de direitos iguais entre gêneros. “Conheço as barreiras que as mulheres enfrentam para chegar aos espaços decisórios. Então, a defesa da igualdade, do protagonismo das mulheres na política também está na base da minha atuação”, avalia.
Como deputada reeleita, a deputada se compromete a trabalhar pelo crescimento econômico de Minas Gerais, em especial das regiões Zona da Mata e Campo das Vertentes, onde pretende promover cidades inclusivas, saudáveis e inteligentes.
Margarida acredita que um excelente governo não se faz sozinho, por isso terá um mandato popular, em que todos os recursos das emendas parlamentares serão aplicados de acordo com a vontade da população, através de reuniões periódicas.
Para o próximo mandato, a professora já definiu qual será a palavra de ordem: luta. “Em primeiro lugar, a luta pelo nosso legado. Por tudo que nós construímos, tudo o que a sociedade brasileira conseguiu no século XX: a Consolidação das Leis Trabalhistas, a Petrobrás, principalmente, por aquilo que resultou da Constituição de 1988, como o SUS, as políticas públicas para a Educação, a Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), e todos os direitos civis e sociais garantidos na nossa Constituição Cidadã”, garante.
A luta se estenderá também, prossegue Margarida, “contra o fascismo, contra a redução de direitos, contra qualquer ameaça às seguranças individuais”.
A deputada confirma também seu compromisso em defesa e pela liberdade do ex-presidente Lula. “Se lutamos para que no Brasil se restabeleça e se fortaleça o Estado de Direito, a luta tem um nome: liberdade para Lula! A prisão de Lula é uma afronta à democracia brasileira e seguiremos na luta por justiça de verdade no nosso país”.
Da Redação da Secretaria Nacional de Mulheres do PT