Em plena pandemia, “reforma administrativa” do governo investe para atacar serviços públicos
Prioridade do governo, proposta corta salário e estabilidade dos servidores e dá poder absolutista para presidente, governadores e prefeitos fecharem empresas, autarquias e institutos, sem o aval do Legislativo. O fim da estabilidade e os cortes salariais afetam não apenas o bolso do servidor, mas a qualidade do atendimento ao público”, denuncia o diretor da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef/Fenadsef) e da CUT, Pedro Armengol