Efeito Lula: Brasil já abriu 105 novos mercados em 50 países

Trabalho integrado entre os ministérios das Relações Exteriores e da Agricultura e Pecuária e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos resultou na ampliação das exportações brasileiras

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Com Lula, resultados positivos na economia se multiplicam

Desde o início do governo, o presidente Lula, com a assessoria indispensável da diplomacia profissional do Itamaraty, abriu 105 novos mercados para a exportação de produtos brasileiros, em 50 países, mais que o dobro do registrado no mesmo período pela gestão anterior, quando 50 mercados foram abertos, em 24 países. Nas negociações internacionais, os esforços do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) resultaram em acordos fitossanitários fundamentais para as vendas externas do Brasil.

As exportações do agronegócio atingiram valor recorde de US$ 166,55 bilhões, em 2023, quase metade de toda a pauta brasileira (49%). E no primeiro bimestre de 2024, já são 16 mercados a mais que no ano passado. O resultado impacta positivamente a abertura de novas vagas de empregos e a expansão da renda, passando o Brasil a suprir demanda que antes era atendida pelos concorrentes.

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O governo federal conquistou novos mercados para artigos nacionais na Argentina, no Canadá, no Chile, na Colômbia, no Equador, no México, no Panamá, na República Dominicana, no Uruguai, na África do Sul, em Angola, na Argélia, no Egito, em Marrocos, na Rússia, em Belarus, na Armênia, na Arábia Saudita, na China, na Índia, na Indonésia, em Israel, na Malásia, em Singapura, no Quirguistão, no Uzbequistão, na Nova Caledônia, na Polinésia Francesa, em Vanuatu, entre outros.

Novos mercados

As produções bovina e suína do Brasil desembarcam agora nos novos mercados do México e da República Dominicana. O algodão nacional passou a ser vendido também no Egito. O mamão “papaya” produzido no Espírito Santo (ES) cativou a população chilena. À Índia, o Brasil passou a vender também o açaí em pó. O mercado indiano já vinha absorvendo bem o suco do fruto amazônico. Já Singapura receberá exportações de carne bovina e de produtos de criação ovina.

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Na América Latina, o fluxo de comércio bilateral entre o Brasil e os 40 países que formam a América Central e o Caribe, mais o México, está em quase US$ 20 bilhões, informa a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex).

Além da ampliação do mercado para exportação, o governo federal venceu o embargo à importação de carne bovina pela China e obteve o certificado de qualidade do algodão brasileiro junto às autoridades chinesas.

Da Redação, com Mapa, Apex e Veja

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