Estudantes africanos fazem ato na Unilab, criada por Lula
Alunos de universidade visitada por Lula no ano passado se reúnem em defesa da democracia e da criação da universidade em 2010
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Alunos da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), no Ceará, se mobilizaram na tarde desta sexta-feira (06) para defender Lula, o criador da instituição de ensino.
Com uma proposta avança de ensino e uma constante troca cultural, a Unilab faz a conexão entre o Brasil e os países africanos falantes da língua portuguesa a partir do intercâmbio entre alunos.
Hoje, a universidade tem cerca de 3,3 mil estudantes, graças ao ex-presidente Lula. Diversas nacionalidades também fazem parte da instituição como: Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
Segundo a diretora interina do campus de São Francisco do Conde, Fábia Barbosa Ribeiro,”o presidente Lula foi o presidente que trouxe uma visibilidade para a importância da relação do Brasil com os países do continente africano, durante seu governo essas relações foram estreitadas de todos os pontos de vista”.
Ela destaca também que “o impacto foi extremamente positivo do ponto de vista de um olhar para o continente africano, mas também das relações do Brasil com a África. Somos os maior país do mundo em população negra afrodescendente. São Francisco do Conde é o município da Bahia que mais se identifica como negro e pardo”.