Governo Dilma investe na Bahia
Principais programas federais têm forte presença no Estado, como o Minha Casa Minha Vida e o Mais Médicos
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Os programas do governo Dilma têm forte presença na Bahia, como por exemplo o atendimento dos pedidos feitos pelo governo estadual ao programa Mais Médicos. O estado solicitou e recebeu 1.359 profissionais, que atuam em 317 municípios – 88% do total – e cuidam de 4,7 milhões de pessoas. Além disso, o estado conta com 3.776 postos de saúde em funcionamento, dos quais 1.142 foram reformados e 941 ampliados. Há, ainda, mais 908 unidades aprovadas para construção, sendo que 642 já estão em obras, 136 em ação preparatória e 130 concluídas.
O estado também tem 19 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) em funcionamento e 63 aprovadas para construção, sendo que 31 já estão em obras. O programa Saúde Não tem Preço beneficiou 902.306 pessoas com medicamentos gratuitos: 624,6 mil hipertensos; 85,5 mil diabéticos; 192,1 mil hipertensos e diabéticos; e outros 22,9 mil que sofrem de asma. A Bahia recebeu também fortes investimentos em ações de enfrentamento da seca.
Habitação – Outro bom exemplo é o Programa Minha Casa Minha Vida. A população do estado já recebeu 113.267 moradias e há outras 148.579 contratadas, totalizando 261.846 unidades, com investimentos de R$ 9,6 bilhões.
Atender os mais humildes é uma das prioridades do governo federal. O programa Bolsa Família atende a mais de 1,7 milhão de famílias baianas, que recebem benefício médio de R$ 152,4. Desde 2011, 3,5 milhões de pessoas saíram da extrema pobreza no estado e por mês, são destinados 732.295 benefícios de Superação da Extrema Pobreza, totalizando R$ 60,1 milhões por mês para o estado.
O Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) aplicou mais de R$ 853 milhões em 217.415 contratos. Além disso, 11.378 famílias recebem recursos para fomento à produção, numa média de R$ 2,4 mil por família.
Na área de mobilidade urbana, a União destinou R$ 5,9 bilhões com a contrapartida de R$ 1,8 bilhão (369 milhões do estado, 227,8 milhões de municípios e R$ 1,24 bilhão de investidores privados). Toda essa verba possibilitou que o estado ampliasse as linhas de metrô, trens, VLTs e ônibus.
Da Redação da Agência PT de Notícias
