Juventude dos movimentos sociais declaram apoio à Dilma, Padilha e Suplicy
Além de mostrar a unidade, jovens determinaram a agenda de atividades para os próximos doze dias de campanha
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No domingo (21), a juventude paulista que apoia a candidaturas da presidenta Dilma Rousseff, do ex-ministro da saúde, Alexandre Padilha e do senador Eduardo Suplicy estive reunida para organizar uma série de atos para a reta final da campanha. A atividade foi realizada na sede da consulta popular, no Centro de São Paulo.
Estiveram presentes diversas organizações, entre elas a Juventude do PT, União da Juventude Socialista (UJS), a Juventude Central Única dos Trabalhadores, (CUT), Revide, Consulta Popular, Liga Funk, a UJB e Marcha Mundial das Mulheres e, entre outras lideranças.
Presente na reunião, o secretário nacional de Juventude do PT e coordenador do setorial na campanha da presidenta Dilma, Jefferson Lima destacou a unidades dos movimentos sociais em apoio as candidatura de Dilma, Padilha e Suplicy no estado de SP.
“(Esse é um) momento de muita unidade dos diversos movimentos de juventude com o objetivo de intensificar a mobilização na reta final, no estado de SP, Vamos avançar a onda vermelha nestes últimos dias para dar a virada em SP”, disse.
Gabriel Medina, Coordenador de Políticas para a Juventude do Município de São Paulo, avaliou positivamente a realização da reunião.
Sgundo ele, essa unidade pra pensar essa reta final da campanha é fundamental. Ele entende que e preciso fazer uma campanha nas ruas e nas redes que ajude a fortalecer a candidatura do Padilha, em São Paulo, levar o candidato para o segundo turno e consolidar a vitória de Dilma.
“Para podermos fazer uma disputa que aprofunde as transformações no Brasil, que comemore e consolide as mudanças em curso, mas que também apresente uma perspectiva de futuro, novos programas, novas políticas para a juventude e para o País”, disse.
Além da discussão sobre o período eleitoral, também foram abordados diversos temas, como a reverberação das manifestações de junho sobre a atual conjuntura, a necessidade de intensificar o combate à homofobia e a repressão policial aos movimentos sociais.
Sobre esse último tema, Vivian Mendes, da Executiva Estadual do PT-SP, lembrou que a juventude também não aguenta mais que a política para ela de repressão, como acontece no governo Alckmin e com os demais candidatos tucanos.
“Acho que vão ser duas semanas de mobilização intensa em que nós, da juventude, vamos dialogar diariamente, de dia, de tarde e de noite, com toda a população, com todas as pessoas possíveis, para garantir e mostrar de que lado que a juventude do estado de São Paulo está.”
Na reunião também foram abordados temas atinentes às dificuldades vivenciadas pela juventude trabalhadora e como os programas de governos de Alexandre Padilha e da presidenta Dilma dialogam com as necessidades desse setor da juventude.
“A candidatura da Dilma e do Padilha são as candidaturas que apresentam projetos para a juventude trabalhadora, projetos de mais mudanças, mais futuro, de disputas de valores e de melhoria de vida concreta”, afirmou Léa Marques, da Juventude da CUT.
“A juventude trabalhadora está com Dilma, com Padilha e vai intensificar nessa rota final nos seus locais de trabalho. Vamos fazer panfletagens nas saídas dos call centers, em local de grande circulação da juventude e nas portas das Universidades”, prometeu.
À partir da reunião, foram marcadas diversas agendas de campanha da juventude, como panfletagens, ocupação de espaços públicos, oficinas e ações nas redes.
Por Rafael Costa, com a colaboração de Elineudo Meira, Portal Linha Direta