Minha Casa Minha Vida: Bolsonaro destrói sonho da casa própria
De 2009, ano de criação do MCMV, até o fim de 2018, o investimento anual do programa era de R$ 11,3 bilhões, em média; em 2020, foi de R$ 2,54 bilhões
De 2009, ano de criação do MCMV, até o fim de 2018, o investimento anual do programa era de R$ 11,3 bilhões, em média; em 2020, foi de R$ 2,54 bilhões
As novas revelações mostram que, desde 2015, a “Lava Jato” tinha Lula como alvo pré-definido e promovia “operações” com o objetivo de constranger pessoas para que falassem algo sobre o ex-presidente. Para atingir seus objetivos, a “Lava Jato” recebeu fora dos canais oficiais “informações” das agências norte-americanas para promover a quebra do sigilo fiscal de familiares de Lula, sem a observância do procedimento previsto em lei
Em matéria publicada neste domingo, 14, o jornal Folha de S. Paulo informa que “ao menos três ministros do governo Bolsonaro e o atual chefe da Força souberam da nota”, o que torna ainda mais grave o ocorrido. Postagens foram feitas às vésperas do julgamento de HC de Lula pelo STF, em abril de 2018. “Villas Bôas confessa que o Exército intimidou o STF e outras instituições para garantir a eleição de Bolsonaro”, advertiu o senador Rogério Carvalho (PT-SE). “Isso é gravíssimo e exige reação das instituições democráticas”, cobrou a deputada federal (PR) e presidenta do PT, Gleisi Hoffmann
Vice-presidente da CUT afirma em live do PT que operação destruiu cadeias econômicas nacionais para atender a interesses externos. Stédile defende unificação dos movimentos sociais em torno do #Lula Inocente, pela vacinação, auxílio emergencial e #Fora Bolsonaro. Dieese finaliza estudo sobre impactos negativos da lava jato
De acordo com diálogos, Lava Jato permitiu compartilhamento de provas com o FBI em 2015. No entanto, segundo a Agência Pública, o pedido só foi formalizado no Ministério da Justiça em 2018. Especialistas falam em tentativa de “esquentar” informações e “lavagem de provas”. A defesa de Lula afirma que compartilhamento de informações é ilegal
“Precisamos atingir Lula na cabeça”, diz procuradora em novas mensagens da Lava Jato entregues ao STF, segundo a jornalista Mônica Bergamo. Também de acordo com a colunista, os investigadores da força-tarefa celebram ainda o fato de já terem atingido um ministro do STJ na operação
As atividades de comemoração do aniversário de 41 anos do PT, que tiveram início na noite de quarta-feira (10) com o Ato Político prosseguem até o dia 27 de fevereiro, com a realização de lives, debates, conferências e lançamentos de documentos políticos.
Partido reafirma posição de maior liderança popular de esquerda da América Latina e assume tarefa de levar adiante uma agenda para o desenvolvimento nacional e de oposição ao governo fascista de Bolsonaro. “Nós não temos o direito de nos iludir com a brutalidade das elites desse país, não podemos esquecer que Lula é e continuará sendo seu maior pesadelo e que tudo farão para tentar adiar o reencontro do povo brasileiro com seu maior presidente, nosso grande líder político”, disse a presidenta do PT, Gleisi Hoffmann. “O PT tem que compreender que o povo brasileiro precisa mais de nós do que em qualquer outro momento histórico”, afirmou Lula, em seu discurso
Senadores afirmam que decisão da 2ª Turma do STF que manteve o direito da defesa do ex-presidente Lula ter acesso aos dados obtidos pela operação Spoofing é fundamental para comprovar ilegalidades cometidas pelo então juiz Sergio Moro e procuradores
Pela primeira vez na história, Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Vana Rousseff abriram as portas do Poder Central para os mais pobres, os desvalidos e os excluídos. Moveram as placas tectônicas das relações de classe e demonstraram cabalmente como governar sem distinções de qualquer tipo
A 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) manteve o direito da defesa do ex-presidente Lula ter acesso aos dados obtidos pela operação Spoofing. Por 4 votos a um, os ministros negaram o recurso apresentado pelos procuradores da Operação Lava Jato para impedir o compartilhamento. Os ministros Nunes Marques e Gilmar Mendes e a ministra Cármen Lúcia votaram com o relator Ricardo Lewandowski, enquanto Luiz Edson Fachin votou isolado.
Os ministros da segunda turma têm a chance de resgatar a credibilidade do judiciário e, acima de tudo, as garantias de funcionamento do Estado democrático de direito
“Porque revelam o comprometimento de membros da Lava Jato na lesão ao patrimônio público e na afronta à soberania nacional”, afirmam Carol Proner, da ABJD e do Comitê Nacional Lula Livre e o deputado federal Paulo Texeira(PT-SP)