A minha atuação começou em 1989, no movimento estudantil e esportivo. Em 1998, entrei no movimento de mulheres e, logo depois, de mulheres negras. É minha luta e meu dever continuar o trabalho de milhares de mulheres assassinadas, por estar no parlamento e nos movimentos sociais defendendo o direito de igualdade para todas(os), inclusive para as mulheres negras. Pretendo desenvolver projetos sustentáveis no que se refere ao enfrentamento à violência contra as mulheres, sobretudo as negras. Também faz parte das minhas bandeiras de luta a defesa aos direitos das mulheres negras, trans e lésbicas, além da moradia digna, saúde e educação de qualidade e combate ao racismo.